sábado, 6 de outubro de 2012

Mensagem número 278 do Arcanjo


Personagens do livro Histórias de Barth Júnior, etc (página 1160)- 06.10. 2012
Eliana
Eu quero ler essa parte ai, que fala das crianças que leem historinhas gays!
Narrador
Manuela olha para Quitéria e sorri.
Quitéria
Gilberto e Juliana estimularam muito eles a lerem jornais, e, agora, é essa disputa!
Manuela
Há!Ha!Ha! Mas isso é ótimo para as crianças! É bem melhor do que passar horas e horas diante da tela do computador e hipnotizados por esses games violentíssimos!
Robert
Atenção gente, a menina que lê gaguejando, vai começar!
Eliana
Bobão! Eu não gaguejo mais porque a tia Juliana me deu uma ótima dica de gravar a minha voz, toda vez que eu estivesse lendo e, se eu errasse ou gaguejasse, retornaria o texto!
Angélica
Quero só vê... Vamos lá!
Eliana
Vem tetravó, vou lê bem bonito e, sem gaguejar; vem também, vó Quitéria!
Narrador
Eliana inicia a leitura do Jornal Extra de 13-03-2007(www.jornalextraonline.com.br).
Eliana
Internacional- Crianças lêem histórias gays. Escolas britânicas ensinam sobre homossexualismo através de contos de fada.
Londres – As escolas britânicas inovaram na educação estão introduzindo contos infantis com temática gay para crianças entre 4 e 11 anos de idade. A iniciativa foi tomada para familiarizar as crianças com as relações homossexuais e adaptar o currículo a um conjunto de novas leis que entra em vigor em abril, conhecido como Ato de Igualdade, que visa a reduzir a desigualdades sociais e eliminar discriminação no país.
Uma das fábulas, “King & King” (Rei e Rei), conta a história de um príncipe que rejeita três princesas antes de se apaixonar e se casar com o irmão de uma delas.
Outro conto de fadas mostra uma menina com duas mães e há ainda uma história sobre a relação de dois pingüins machos em um zoológico de Nova York.
Rejeição Católica
O projeto, que está sendo testado em 14 escolas primárias do país, foi desenvolvido pela  Universidade de Sunderland. .
- O objetivo é ajudar as escolas a atingirem seus requerimentos sob o Ato de Igualdade. Há muito pouco disponível no momento para permitir que eles atendam às necessidades de todos os alunos –disse Elizabeth Atinkson, da Universidade de Sunderland.
O projeto no entanto, está gerando protesto de grupos católicos, que consideram os livros como “material didático inapropriado”.
_ As previsões de que as novas leis resultariam na promoção ativa da homossexualidade nas escolas estão virando realidade – disse Simon Calvert, do Instituto Cristão.
O governo diz que cada escola poderá decidir o que irá ensinar, mesmo depois que as leis do Ato de Igualdade entrarem em vigor.  (1160)

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